The Monks


info last.fm / wiki
"... no one ever came up with a whole album of such dementia. The Monks' Black Monk Time is a gem born of isolation and the horrible deep-down knowledge that no-one is really listening to what your [sic] saying. And the Monks took full artistic advantage of their lucky/unlucky position as American rockers in a country that was desperate for the real thing. They wrote songs that would have been horribly mutilated by arrangers and producers had they been back in America. But there was no need for them to clean up their act, as the Beatles and others had had to do on returning home, for there were no artistic constraints in a country that liked the sound of beat music but had no idea about its lyric content..."
Krautrocksampler: One Head's Guide to the Great Kosmische Musik - 1968 Onwards. 3rd ed. Head Heritage, 1996. p. 7

1966 black monk time

The Del-Byzanteens

A New York-based post-punk band, the Del-Byzanteens comprised Don Braun (percussion), Josh Braun (percussion as well), Philippe Hagen (bass), Phil Kline (guitar and vocals), and a budding director by the name of Jim Jarmusch (vocals and keyboards). Author Luc Sante wrote some of the band’s lyrics, and artist James Nares (who also played guitar with the Contortions) contributed occasional percussion.

"At that time everyone in New York had a band. The idea was that you didn't have to be a virtuoso musician to have a band. The spirit was more important than having technical expertise, and that influenced a lot of filmmakers."

Jim Jarmusch

Girl's Imagination EP (1981, Don't Fall Off The Mountain)

Lies To Live By (1982, Don't Fall Off The Mountain)

Pumice

"Its always a struggle. The instruments are wearing out, the guitar gets
harder and harder to tune, the tape loops get sicker and the batteries get
flatter, but Pumice perseveres." - Stefan Neville

(2009) Persevere 7" / V0
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Gabriel Araujo


Remeber that 'EP'? Here is the full one.
Can't wait for what is to come with the next album.


"(...) Coloquei a bolacha pra rodar e fui ficando intrigado com a intro. Um violão desafinado sendo escovado e tendo suas cordas esticadas para chegar a afinação. Logo em seguida, 'Olhe pra'qui' iniciou seus acordes demostrando um trabalho harmônico complexo e muito bem composto. Texturas de sons aparecem ao fundo aumentando a profundidade da canção que demonstra um misto entre o experimentalismo, violão erudito e o alternativo.

A quase minimalista 'Casamento Judeu' impressiona a cada momento ficando cada vez mais bela e mais tensa e demonstrando como apenas um violão torna-se o bastante para uma canção como essa. "Dia de vento" é com certeza uma das minhas prediletas. Suas estruturas complexas levam qualquer ouvinte a uma viagem de 11 minutos sem volta.

Entramos então em 'Cronologia Suspeita', tema desenvolvido em duas partes. A primeira é climática e hipnótica, com seu dedilhado arrastado e ruídos ao fundo é mesmo uma canção com cara de trilha sonora. Já a segunda parte é a canção mais atípica do álbum com arranjos de sintetizadores e sopro muito bem colocados. Uma atmosfera de jazz contemporâneo (que lembra grupos como The Cinematic Orchestra por exemplo) vai te embalando enquanto linhas de baixo vão dançando e rimando com sutis guitarras ao fundo. Essa canção demonstra claramente o potencial do compositor e a maturidade como produtor alcançada por Gabriel Araújo.

Seguindo em frente, mas um momento hipnótico e de grande beleza vai aparecendo em 'Panorâmica da Ponte', faixa de 10 minutos que vai te deixando em estado letárgico, como uma mantra sem palavras até que você acorda no 'Fim'. Essa última faixa é na verdade uma espécie de resposta ao que aconteceu na 'intro'. Aqui, as cordas do violão são gradualmente folgadas até a completa desafinação." (Thiago Kerzer)


2009 gabriel araujo - s.t.